sábado, 6 de agosto de 2011

Provinha Brasil


A Provinha Brasil é uma avaliação diagnóstica aplicada aos alunos matriculados no segundo ano do ensino fundamental. A intenção é oferecer aos professores e gestores escolares um instrumento que permita acompanhar, avaliar e melhorar a qualidade da alfabetização e do letramento inicial oferecidos às crianças. A partir das informações obtidas pela avaliação, os professores têm condições de verificar as habilidades e deficiências dos estudantes e interferir positivamente no processo de alfabetização, para que todas as crianças saibam ler e escrever até os oito anos de idade, uma das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).


As escolas de todo o país já estão recebendo os kits impressos para a aplicação da Provinha Brasil de Leitura 2011 (teste 01). O kit eletrônico também já está disponível no site.
A partir do mês de agosto de 2011, chegará às redes de todo o país o Kit da Provinha Brasil de Matemática. Agora as crianças matriculadas no 2º ano do Ensino Fundamental poderão ter seus conhecimentos de alfabetização avaliados tanto em língua portuguesa quanto em matemática. Neste ano haverá apenas uma aplicação da Provinha Brasil de Matemática, o que produzirá um diagnóstico da aprendizagem das crianças.
Em 2012, a sistemática de aplicações da Provinha Brasil de Matemática será exatamente igual à da Provinha de Leitura, ou seja, duas aplicações (início e final do ano) permitindo perceber a evolução do desempenho das crianças.
Em relação à Leitura, em 2011, tudo permanece igual: duas aplicações, uma no início e outra ao final do ano.
fonte: Ministério da Educação 

Prova Brasil

A Prova Brasil e o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.

Nos testes aplicados na quarta e oitava séries (quinto e nono anos) do ensino fundamental e na terceira série do ensino médio, os estudantes respondem a itens (questões) de língua portuguesa, com foco em leitura, e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho.

Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho.

A partir das informações do Saeb e da Prova Brasil, o MEC e as secretarias estaduais e municipais de Educação podem definir ações voltadas ao aprimoramento da qualidade da educação no país e a redução das desigualdades existentes, promovendo, por exemplo, a correção de distorções e debilidades identificadas e direcionando seus recursos técnicos e financeiros para áreas identificadas como prioritárias.

As médias de desempenho nessas avaliações também subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas.

Além disso, os dados também estão disponíveis a toda a sociedade que, a partir dos resultados, pode acompanhar as políticas implementadas pelas diferentes esferas de governo. No caso da Prova Brasil, ainda pode ser observado o desempenho específico das escolas públicas urbanas do país.

Os dados dessas avaliações são comparáveis ao longo do tempo, ou seja, pode-se acompanhar a evolução dos desempenhos das escolas, das redes e do sistema como um todo. Em 2011, as escolas rurais de ensino fundamental com mais de 20 alunos nas séries  avaliadas também farão a Prova Brasil

fonte: Ministério da Educação

Ministério estabelece novas regras para cursos de especialização

  Quinta-feira, 04 de agosto de 2011 - 17:56

  O Ministério da Educação define novas regras para a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. O parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologado pelo ministro em exercício, José Henrique Paim, no dia 1º de agosto, extingue o credenciamento especial de instituições não educacionais – conselhos de classe, sindicatos, organizações profissionais – para a oferta de cursos de especialização (pós-graduação lato sensu).

Essas instituições poderão continuar a oferecer os cursos que serão considerados livres ou poderão ser credenciados na modalidade strictu sensu, como mestrado profissional, sujeitos à regulamentação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

A exceção serão as escolas de governo, criadas e mantidas pelo poder público, que poderão oferecer cursos de pós-graduação lato sensu, independente de credenciamento especial do MEC.

Até agora, cerca de 100 instituições possuíam o credenciamento especial. Aos estudantes matriculados até 31 de julho de 2011, será assegurado o direito ao certificado do curso como pós-graduação. Ao todo, há cerca de 400 processos entre credenciamento e recredenciamento de instituições, que a partir de agora serão arquivados.

As novas regras para a oferta de cursos de pós-graduação lato sensu serão publicadas nesta sexta-feira, 5, no Diário Oficial da União
fonte: Ministério da Educação
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O QUE É O ENEM?

Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica. Podem participar do exame alunos que estão concluindo ou que já concluíram o ensino médio em anos anteriores.
O Enem é utilizado como critério de seleção para os estudantes que pretendem concorrer a uma bolsa no Programa Universidade para Todos (ProUni). Além disso, cerca de 500 universidades já usam o resultado do exame como critério de seleção para o ingresso no ensino superior, seja complementando ou substituindo o vestibular.

Objetivos do Enem

O principal objetivo do Enem é avaliar o desempenho do aluno ao término da escolaridade básica, para aferir desenvolvimento de competências fundamentais ao exercício pleno da cidadania. Desde a sua concepção, porém, o Exame foi pensado também como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médio e ao ensino superior.

Este objetivo vem sendo atingido um pouco mais a cada ano, graças ao esforço do Ministério da Educação na sensibilização e convencimento das instituições de ensino superior (IES) para o uso dos resultados do Enem como componente dos seus processos seletivos. Muitas IES já aderiram.

Além disso, o Enem tem como meta possibilitar a participação em programas governamentais de acesso ao ensino superior, como o ProUni, por exemplo, que utiliza os resultados do Exame como pré-requisito para a distribuição de bolsas de ensino em instituições privadas de ensino superior.

O Enem busca, ainda, oferecer uma referência para auto-avaliação com vistas a auxiliar nas escolhas futuras dos cidadãos, tanto com relação à continuidade dos estudos quanto à sua inclusão no mundo do trabalho. A avaliação pode servir como complemento do currículo para a seleção de emprego.
Fonte:http://portal.mec.gov.br

domingo, 17 de julho de 2011

PLANO DE AULA


1. AUTOR (A) SERGIO LUZ
   

2. ESTRUTURA CURRICULAR

     2.1- Modalidade / Nível de Ensino:  Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo
    2.2- Componente Curricular: Língua Portuguesa
3. TEMA: INTEGRAR AS TIC’s NO ENSINO FORMAL E COTIDIANO DO ALUNO COM ÊNFASE NA LEITURA E ESCRITA

4. DADOS DA AULA:
    4.1 - O que o aluno poderá aprender com esta aula:
Proporcionar reflexão sobre a importância da escrita e o hábito da leitura utilizando as TIC’S como uma maneira de se identificar melhor com o cotidiano tecnológico.


   4.2 - Duração das atividades:
5  aulas de 45 minutos


  4.3 - Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Informática básica (editor de texto e o uso do site de pesquisa Google).

5. ESTRATÉGIAS E RECURSOS DA AULA:
O laboratório de informática será fundamental para a elaboração do trabalho, onde acontecerá o desenvolvimento dos conhecimentos tecnológicos e das multimídias. Funcionará como a Biblioteca Virtual, mas também, será feita as discussões sobre a confecção de textos interativos, com a participação em MSN.
No primeiro momento – os alunos formarão grupos de dois ou três. Em seguida, cada membro do grupo terá que confeccionar um e-mail e passar o endereço  para todos os colegas;
No segundo momento – acontecerá o desenvolvimento com as multimídias: computador, Data Show, máquina digital ou mesmo celulares que fotografa e filma. Pois cada grupo irá filmar o seu próprio desempenho durante o decorrer do trabalho;
-No terceiro momento – terão que pesquisar sites que falam sobre a importância da escrita e da leitura para os indivíduos. Depois cada grupo escolherá um grupo para trocar mensagens comentando sobre a relevância da leitura e da escrita para as suas vidas.
-No quarto momento – depois de trocar suas opiniões sobre a importância da leitura e da escrita no MSN, o grupo irá escrever no editor de texto e deixará salvo no computador para futuras avaliações.
-No quinto momento – cada grupo apresentará um vídeo que foi feito durante sua participação no trabalho através do projetor (Data Show).
RECURSOS
Laboratório de Informática;
Computador;
Uso de data show para projeção de vídeo;
Máquina digital ou celular;
Pesquisa na internet de leituras informativas como notícias em jornais, revistas e livros  on-line.


6. RECURSOS COMPLEMENTARES:
Os recursos tecnológicos podem ser levados para a sala de leitura utilizando as multimídias para divulgar os livros de histórias clássicas e as leituras científicas da biblioteca.

7. AVALIAÇÃO:
  • Avaliação está na capacidade dos alunos conseguirem interagir a leitura e a escrita com as novas tecnologias disponíveis no seu dia-a-dia. Neste sentido, o professor terá a oportunidade através dos recursos oferecidos como: computador, internet, máquinas digitas e até mesmo celulares, de observar a integração do ensino formal e o senso comum de maneira individual e em grupo.
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA















NAVEGANDO POR VÍDEOS E OUTRAS MÍDIAS



Navegar pela internet e descobrir o acervo de conhecimento que existe a nossa disposição é um avanço enorme da tecnologia, sendo uma grande evolução do homem, pois, além das informações que podemos adquirir, interagimos e até contribuímos para o desenvolvimento do conteúdo.
A colaboração pode ser através de textos escritos, vídeos e outras mídias, e o incentivo fica bem maior quando assistimos aos vídeos:  COIEDA uma produção do artista  japonês Takagi Masakatsu, “Mystery GuitarMan”que reproduziu  o  tango  “Por  Una  Cabeza”,  de Carlos Gardel. Bloco do Passo Saltos no tempo e a entrevista  do professor Lucas Ciavatta. Assim, percebi que são múltiplas as criatividades que podemos fazer com a multimídia, elaborando trabalhos com poucos materiais e sem muito custo.
O recurso que baixei foi um vídeo do Portal do professor sobre  o episódio do programa Índios no Brasil, da TV Escola, que trata do aproveitamento dos recursos naturais pelos índios Ashaninka, Baniwa e Yanomami. O interessante é que  esse recurso tem a facilidade de expor através da imagem em movimento uma gama de informação. Na verdade, pode-se trabalhar de forma objetiva qualquer assunto, e hoje, praticamente qualquer um pode filmar, usando não apenas a filmadora, mas as máquinas digitais e os próprios celulares.

CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO .


O currículo é um conjunto de processo que vão intervir na construção da educação, como o método vivido na escola que permite identificar e analisar as diversas formas de teorias e práticas que direcionam para o desenvolvimento educacional do indivíduo e da  instituição de ensino.
As contribuições para o currículo está na nova ferramentas de comunicação, informação e interação, que integram os conteúdos sistematizados e as experiências que os alunos trazem do seu cotidiano.
Para integrar efetivamente as tecnologias ao desenvolvimento do currículo é preciso que na sua construção as metodologias voltadas para o conhecimento esteja conectadas com o cenário tecnológico, ou seja, apontada para a realidade do aluno. Nesse sentido, o currículo deve está direcionado para a qualificação do professor, para que o mesmo, entenda a importância da tecnologia para o seu crescimento e acompanhar o cotidiano dos alunos. Mas é relevante também, que para isso, o professor tenha uma boa formação e um ambiente propício para desenvolver essa integração, pois, a escola, conforme Pedro Demo, está distante desses desafios.
Os projetos no curriculo devem ser elaborados de maneira  construtivistas, interagindo com o conhecimento científico e o senso comum, sistematizado e construído diariamente, com uma avaliação contínua.  A tecnologia pode muito bem contribuir para isso, com uma dinâmica voltada para o crescimento do cognitivo do aluno trabalhando os conteúdos formais  e os seus interesses de maneira associada.

POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS



È claro que a tecnologia faz uma grande diferença no ensino-aprendizagem, e os meios hoje utilizados, possibilitam uma gama de conteúdos e materiais que se destinam ao desenvolvimento do professor e aluno. Entretanto, o conhecimento e a reflexão para trabalhar com esses recursos tecnológicos tem que está integrado na experiência desses alunos e no cabedal científico, pois, mesmo com os computadores e internet não haverá mudanças se o professor não acompanhar essas tecnologoias.
As mudanças esperadas com essas novas tecnologias estão voltadas para a realização de uma educação relacionada com a construção da cidadania, ou seja, o aluno não se prepara apenas  para o mercado de trabalho, mas para a vida, e é dever do professor perceber essa questão e se preparar para desenvolvê-la.
Muitas vezes, nós professores achamos que dialogamos o bastante com os nossos alunos. Sim, realmente dialogamos, entretanto, não o bastante, quando não introduzimos essa nova comunicação das tecnologias. Assim, devemos falar com esses alunos conectados com as seus interesses, que incluve, deve ser também um novo interesse para professor.
Portanto, esse recente acontecimento tecnológico para os professores, acarreta espectativas de um novo procedimento na sua postura como educador e, adotar metodologias que estejam associadas a curiosidades dos alunos, como: a utilização de MSN, orkut, facebook e sites interativos como Wikipédia e Wikcionário para trabalhar a interdisciplinaridade, tornou-se o óbvio no cenário educacional.

A INTERNET COMO ESPAÇO DE AUTORIA COLETIVA



Ao navegar pela Wikipédia, encontrei uma vasta informação cultural, procurei algumas cidades da Europa e adquirir conhecimentos interessantes. O Wikicionário, também é uma importante ferramenta de pesquisa. Na  verdade, estão bem definidos, com resumos e especificidades colocadas com a intenção de informar da melhor maneira os conteúdos abordados. Os verbetes nesses sites (Wikipédia, Wikicionário) têm diferenças importantes em relação a outros sites que se dispõe a informar, pois a interação que se pode ter com os textos torna a pequisa bem mais interessante. Nas páginas correlatas a riqueza de recursos continua, com informações que se pode trabalhar de forma dinâmica na escola, como por exemplo: Wikispécies, Wikilivros e outros onde encontramos um grande acervo. Nesse sentido, utilizar a internet como espaço de autoria coletiva na educação facilita as atividades educacionais e desenvolve o cognitivo de maneira dinâmica. Assim, vejo a importância de me cadastrar e cooperar para o crescimento intelectual desses sites.   

Conceituando Hipertexto


Conceituando Hipertexto
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.
A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia.
Ao longo da história da humanidade a maioria dos registros feitos, em se tratando de narrativa textual, foram em forma de metanarrativas, que são as narrativas retóricas e lineares, com classificações hierárquicas e de forma que a leitura não é feita baseada em associações, como acontece no hipertexto. Tanto em registros religiosos quanto em livros didáticos a narrativa segue uma temporalidade linear, do mais antigo ao recente, de acontecimentos subseqüentes por períodos históricos, e por outros fatores próprios do projeto da modernidade. Porém no mundo contemporâneo nos deparamos com o excesso de informações e a urgência de seleção dessas informações. A estrutura de uma narrativa hipertextual vem permitir melhor desempenho nesta seleção de informações.
O termo hipertexto foi criado por Theodore Nelson, na década de sessenta, para denominar a forma de escrita/leitura não linear na informática, pelo sistema “Xanadu”. Até então a idéia de hipertextualidade havia sido apenas manifestada pelo matemático e físico Vannevar Bush através do dispositivo “Memex”.
Uma enciclopédia é, tipicamente, hipertexto. Ninguém lê uma enciclopédia linear ou seqüencialmente. A gente vai direto no assunto em que está interessado. Isso significa que a enciclopédia não tem, portanto, ponto de entrada fixo, pois ninguém começa a ler uma enciclopédia no primeiro verbete iniciado com a letra "a". Tampouco termina de lê-la no último verbete da letra "z" -- o que significa que ela também não tem ponto de saída fixo.
Comentário
Como vimos os hipertextos tem sua origem em outras épocas e não nasce através da internet, entretanto, essa nomeclatura aparece para identificar  a leitura/escrita na informática, onde através desse novo dispositivo informacional se torna bem mais interessante a construção do conhecimento, pelo fato, de trabalhar assuntos váriados que possibilita  navegar e conhecer não apenas as ferramentas da internet, mas obter através de um texto, outros que, estão relacionados de forma conceitual fazendo com que o leitor tenha maior entendimento do assunto abordado. Assim, na escola podemos desenvolver atividades com os alunos no sentido de incentivá-los para a pesquisa, interagindo com esses textos que dá um novo sentido a busca pelo conhecimento, tornando-o dinâmico e interessante aprender, pois o aluno pode através de um site como o wikipédia mudar ou acrescentar, escrevendo a sua experiência educacional, comentando e melhorando  o conteúdo.