Historicamente sabemos que o
homem tem a tendência de se agrupar e interagir socialmente, criando
comunidades para satisfazer as suas necessidades, e essa influência recíproca é
inerente ao ser humano, sendo esta relação parte da essência cultural do
indivíduo. Entretanto, temos que observar, quando falamos em comunidades
estamos nos referindo em grupos mais próximos e que se identifiquem um com o
outro, é o que acontece hoje com as comunidades virtuais através de redes
sócias, que interagem de forma rápida e que passa de modo transversal uma comunicação
que se transporta em grande velocidade e distribui informações simultaneamente.
Nesse sentido, tornou-se mais célere a formação de grupos conectados nessa nova
tecnologia e que vem contribuindo para a troca de conhecimentos.